João amava Maria que amava Pedro que amava Maria também.
João morreu afogado
Pedro teve um infarto.
João doou o coração para Pedro
E foram todos felizes
Maria, Pedro e João.
João morreu afogado
Pedro teve um infarto.
João doou o coração para Pedro
E foram todos felizes
Maria, Pedro e João.
13 comentários:
um poema em homenagem a layla, deusa egípcia do triângulo amoroso.
hahaha exatamente!
Layla have really something!
Quando se ama, se quer bem - mesmo que esse bem não seja nós quem o fazemos, não diretamente.
Gostei muito do poema, tem uma beleza e significado grande nele.
Olha, nem preciso dizer a alegria que me dá te ver sempre no meu cantinho, não é?
Acho que eu já agradeci um monte de vezes, ou não, mas, de qualquer forma, agradeço novamente - não me canso.
Volte sempre!
Beijo.
Lembrei daquele poema do Drummond, "Quadrilha", um excelente poema, aliás.
http://paralaxehiperbolica.blogspot.com
O_O
Nesse triangulo eu morreria de cirrose hepática
=**
ual, que foda!
gostei deveras.. e Pedro agora é o dobro de amor :*
Lembrei do poema de Drummond também ... mas ficou bom assim mesmo. Condiz bem a injustiça do sentimento que é imanipulável (:
Mais uma vez sua maneira peculiar de ver o mundo acaba em poesia! ^^
Parece o filme 21 gramas, rs
bons dias
AHuhuAh
Que legal! Muito linda essa história mesmo. Romanticamente trágica.
bjs
Oh... trágico e fofo, Nate ^^ gostei. Gosto da sensação que fica (em mim) depois de textos como esse, uma inércia reflexiva, com um sorriso triste e belo no rosto.. Bonito, Nate, parabéns.
Ah... o Charlie foi errado >< Bem, foi.
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