26 de setembro de 2009

Triângulo amoroso

João amava Maria que amava Pedro que amava Maria também.
João morreu afogado
Pedro teve um infarto.
João doou o coração para Pedro
E foram todos felizes
Maria, Pedro e João.

13 comentários:

Marcelo Mayer disse...

um poema em homenagem a layla, deusa egípcia do triângulo amoroso.

Natália Corrêa disse...

hahaha exatamente!
Layla have really something!

Érica Ferro disse...

Quando se ama, se quer bem - mesmo que esse bem não seja nós quem o fazemos, não diretamente.

Gostei muito do poema, tem uma beleza e significado grande nele.

Olha, nem preciso dizer a alegria que me dá te ver sempre no meu cantinho, não é?
Acho que eu já agradeci um monte de vezes, ou não, mas, de qualquer forma, agradeço novamente - não me canso.

Volte sempre!
Beijo.

Mateus disse...

Lembrei daquele poema do Drummond, "Quadrilha", um excelente poema, aliás.


http://paralaxehiperbolica.blogspot.com

César Schuler disse...

O_O

Katrina disse...

Nesse triangulo eu morreria de cirrose hepática

=**

Anônimo disse...

ual, que foda!
gostei deveras.. e Pedro agora é o dobro de amor :*

Kristina Mendonça disse...

Lembrei do poema de Drummond também ... mas ficou bom assim mesmo. Condiz bem a injustiça do sentimento que é imanipulável (:

Tiago Fagner disse...

Mais uma vez sua maneira peculiar de ver o mundo acaba em poesia! ^^

Lucas Lima disse...

Parece o filme 21 gramas, rs
bons dias

Rafael Sperling disse...

AHuhuAh
Que legal! Muito linda essa história mesmo. Romanticamente trágica.
bjs

Carlo 'Charlie' disse...

Oh... trágico e fofo, Nate ^^ gostei. Gosto da sensação que fica (em mim) depois de textos como esse, uma inércia reflexiva, com um sorriso triste e belo no rosto.. Bonito, Nate, parabéns.

Carlo disse...

Ah... o Charlie foi errado >< Bem, foi.

Quem me segue (se perde comigo)